domingo, 10 de julho de 2011

Quando a gente quer muito uma coisa, a gente ve sinais em tudo, e depois acaba quebrando a cara.

“Caso tudo isso seja um trabalho inconsciente para me perder, parabéns, você está conseguindo. Mas se ainda existir dentro de você alguma esperança, eu preciso demais que você me abrace e me faça sentir aquilo novamente. É fácil, basta você querer, eu ainda quero tanto. (…) Eu preciso sentir que você ainda sente, eu preciso que o seu coração dê um choque no meu, eu preciso saber que seu peito ainda aperta um pouco quando eu vou embora e se espalha como borboletas nas veias quando eu chego.”




Sabe quando você lembra do sorriso dele, e involuntariamente você sorri também? Então..



A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz:“Nós somos a soma das nossas decisões”. Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.


“Fico pensando onde esta você e se você estaria pensando em me encontrar.” 


E no meio da noite, quando eu decido que estou ótima, eu me lembro de umas coisas de mil anos e começo a amar você de um jeito que, infelizmente, não se parece em nada com pouco amor e não se parece em nada com algo prestes a acabar.

Não tenho medo de me arrepender de me tatuar porque não sou do tipo que vai querer fazer algo que tatuagens atrapalham.
As tatuagens são parte de mim, fazer algo ou estar com pessoas onde tatuagens não são bem-vindas, é como se eu não fosse bem vindo também. Tatuagens servem como um bom filtro social. Você percebe rápido quem vale a pena ou não só da forma que te olham.
Quando eu ficar velho e enrugado, serei um velho enrugado cheio de tatuagens enrugadas e orgulhoso de ter feito tudo que eu quis na vida.
— Pc Siqueira


Savannah: Por que está olhando para mim desse jeito?
John: Como assim? Como estou olhando para você?
Savannah: De um jeito diferente.
John: Não sei como quer que eu olhe para você. Está diferente. Eu não sei… Não sei porque vim aqui. O que estamos fazendo? Estamos comendo e conversando, e ninguém está realmente falando nada.
Savannah: O que quer que eu diga? Sobre o que quer falar?
John: Por que não ligou? Por quê? Quer dizer.. Não acha que eu merecia mais explicações do que uma carta? Podia ter ligado, me dado uma chance de fazê-la mudar de ideia. Não acha que me devia isso?
Savannah: Não consegui..
John: Não conseguiu? Gostava tão pouco de mim que não conseguiu ligar? Por quê?
Savannah: Porque eu não consegui.
John: Me dê uma razão!
Savannah: Não consegui.
John: Quero uma resposta.
Savannah: Porque só de ouvir a sua voz eu teria mu


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